quarta-feira, dezembro 09, 2009
Por Unknown às 7:08 da tarde 1 comentários
quinta-feira, dezembro 03, 2009
domingo, novembro 29, 2009
Reading Murakami. Listening Nathan Johnson.
Por Unknown às 12:25 da manhã 6 comentários
quarta-feira, novembro 18, 2009
sexta-feira, novembro 06, 2009
terça-feira, outubro 06, 2009
domingo, setembro 27, 2009
Eine Symphonie
E o melhor de tudo é o preço: 6,70€. Uma pechincha!
Queres ir caro Afonso?!
Por Unknown às 7:25 da tarde 1 comentários
Marcadores: cinema
quarta-feira, setembro 23, 2009
despertador
mudou de tom,
o assobio que passou a grilo.
Por Unknown às 8:01 da tarde 3 comentários
Marcadores: calma lá que isto sou eu
terça-feira, setembro 22, 2009
G
Time Lapse by Michael Nyman
Por Unknown às 11:04 da tarde 1 comentários
Marcadores: abcedário
sexta-feira, setembro 18, 2009
Por Unknown às 9:14 da manhã 0 comentários
Marcadores: in the Lab
quinta-feira, setembro 17, 2009
twisted nerve
Há um assobio que invariavelmente me acorda todas as manhãs.
Não um qualquer assobio. O assobio California Mountain Snake.
Inicialmente pensei tratar-se de um sonho e cheguei mesmo a pensar Elle Driver a meu lado, pronta para me dar uma injecção letal.
Porém, com o passar do tempo rapidamente verifiquei tratar-se de um vizinho que todos os dias às 7h30 da manhã pensa ser Bill.
E o que começou como piada cedo virou pesadelo.
Quero dormir.
Por Unknown às 12:28 da tarde 4 comentários
Marcadores: calma lá que isto sou eu
quarta-feira, setembro 09, 2009
terça-feira, setembro 08, 2009
quick thoughts
Estou viciado em cinema coreano.
As minhas mãos cheiram a sopa.
Por Unknown às 2:45 da manhã 4 comentários
Marcadores: calma lá que isto sou eu
segunda-feira, agosto 31, 2009
Estivemos lá quase!
Se o Benfica tivesse mantido o ritmo um pouquinho mais elevado, não sei não.
Não haja dúvida que é resultado para deixar o ego de todo o benfiquista em alta.
Por Unknown às 11:23 da tarde 4 comentários
Marcadores: Benfica
sábado, agosto 29, 2009
homemore
No número 8 da Rue Petit Saint Jean.
Por Unknown às 11:25 da tarde 1 comentários
Marcadores: calma lá que isto sou eu
sexta-feira, agosto 28, 2009
homeless
Not by choice.
By chance.
Maybe it will change tomorrow.
Por Unknown às 12:37 da manhã 0 comentários
Marcadores: calma lá que isto sou eu
domingo, agosto 23, 2009
5... 4... 3... 2... 1... Lift Off
You get the idea. :p :)
Por Unknown às 9:45 da tarde 3 comentários
sexta-feira, agosto 21, 2009
o que me leva a blogar
Por Unknown às 7:31 da tarde 2 comentários
Marcadores: estaminéDOCA
... temo por Portugal
Incongruente, no mínimo.
Por Unknown às 3:26 da tarde 2 comentários
Marcadores: PoLiTiKa
terça-feira, agosto 18, 2009
Heróis do Pedal #3
Data: 18 de Agosto de 2009
Tipo de piso: asfalto, terra batida e tout-venant
Distância percorrida: 36,97 Km
Foto: Ponto H do mapa (Marco, Nelson, Hélder)
Ver mapa maior
Por Unknown às 5:41 da tarde 3 comentários
Marcadores: trekking
quinta-feira, agosto 13, 2009
a chuva que cai
12 de Agosto
Lá estava eu:
Luzes apagadas,
Binóculos em punho.
Acontece que estrelas a cair, nem vê-las.
Depois veio o sono.
13 de Agosto
1, 2, 3, 4,
uma mão cheia,
duas,
perdi-lhe a conta. Magnífico.
and they say that a falling star is an angel falling from heaven.
Por Unknown às 11:29 da manhã 3 comentários
domingo, agosto 09, 2009
Javard'Air
Acontece que o filme é ... como dizer ... uma grande m****. Tresanda a clichés, tem excesso de personagens, interpretações paupérrimas e linhas de texto que fazem as falas de Arnold Schwarzenegger no Terminator parecer Shakespeare (particularmente as linhas do Nicholas Cage!). É que nem o Malkovich safa aquilo. Diria mesmo que o próprio Malkovich é homem para estar arrependido de participar num filme tão mau.
E tudo isto porque ontem à noite adormeci revendo Con Air. :p
Por Unknown às 11:08 da tarde 4 comentários
Marcadores: cinema
Heróis do Pedal #2
Localização: Casegas e Ourondo
Data: 9 de Agosto de 2009
Tipo de piso: asfalto, terra batida e tout-venant
Distância percorrida: 14,97 Km
Foto: Ponto B do mapa
Ver mapa maior
Por Unknown às 10:43 da tarde 2 comentários
Marcadores: trekking
sábado, agosto 08, 2009
ao soldado do humor
Por Unknown às 11:11 da tarde 3 comentários
Marcadores: luto
sexta-feira, agosto 07, 2009
Heróis do Pedal #1
Localização: Casegas
Data: 6 de Agosto de 2009
Tipo de piso: asfalto e terra batida.
Distância percorrida: 20,02 Km
Foto: Talefe no Rabo-de-Gato (Ponto C no mapa)
Ver mapa maior
Por Unknown às 9:05 da tarde 2 comentários
Marcadores: trekking
Louder than hell #2
Por Unknown às 4:37 da tarde 0 comentários
Marcadores: maestro
quinta-feira, julho 30, 2009
sábado, julho 25, 2009
abençoadas 6 ferroadelas
Por Unknown às 1:53 da tarde 2 comentários
sexta-feira, julho 24, 2009
segunda-feira, julho 20, 2009
Moon walkers
Eu, pessoalmente, comemoro ambos os feitos: o dos Pink Floyd e o de Armstrong.
Por Unknown às 3:23 da tarde 1 comentários
sábado, julho 18, 2009
o camaleão
É peixe.
É gato.
É peixe-gato.
Animal que não conheço.
Animal que desconheço.
Pergunta miau.
Responde gluglu.
É gato.
É peixe.
É gato-peixe.
Por Unknown às 12:19 da manhã 1 comentários
Marcadores: riddles
sexta-feira, julho 17, 2009
Resultados da sondagem
Por Unknown às 11:00 da tarde 5 comentários
Marcadores: estaminéDOCA
domingo, julho 12, 2009
sexta-feira, julho 10, 2009
The Auteurs: cinemateca online
The Auteurs é um projecto que pretende funcionar como um espaço de discussão e de divulgação de cinema. Pode dizer-se, pois, que é uma cinemateca online, com um catálogo que inclui blockbuster´s, clássicos intemporais e raridades que foram propositadamente restauradas para este projecto.
E que catálogo, diga-se. Bastou-me uma breve passagem para encontrar vários filmes que sempre quis ver mas que nunca consegui, seja pela falta de oportunidade ou por nunca os ter encontrado. E o facto de Martin Scorsese ser um dos mentores do projecto, só ajudou a aumentar o meu entusiasmo.
P.S. Afonso, não te desgraces.
Por Unknown às 6:40 da tarde 2 comentários
Louder than hell #1
Feat. Jack Black and Dave Grohl
Por Unknown às 3:40 da tarde 0 comentários
Marcadores: maestro
quinta-feira, julho 09, 2009
terça-feira, julho 07, 2009
Nei ho ma, Macau? (你 好 嗎, 澳 門?)
Pergunto-me, também, quem raio usa como pseudónimo algo como "Lives"? O regulamento exigia que escrevessemos sob a égide de um pseudónimo e eu escolho um completamente estúpido. Sem comentários.
Bem, o que é facto é que lá fui, durante 9 dias, até Macau, Hong Kong e China. E só para que fiquem ainda mais invejosos, tudo em hotéis e restaurantes de 5 estrelas.
Finalmente, a pedido de algumas almas, aqui fica o dito texto, bem como algumas fotografias.
"- Era uma vez ...
- ... Um jovem aventureiro que, como outros do seu tempo decidira largar a casa paterna e rumar ao Oriente à procura de riquezas, quem sabe, de glórias. Seu nome era João. Era um Luso com ânsia de conquistas. Após venturosa jornada encontrou-se nas terras orientais, encontrou-se num mundo afortunado! Animais de muitas cores e feitios e flores tão variadas que tornavam o ambiente paradisíaco. Tantas belezas embeveceram-no, tantas riquezas seduziram-no!... Com o tempo, tornou-se num afamado mercador. Em troca das bugigangas europeias recebia as maiores riquezas que o mundo alguma vez vira. Eram naus de cravo e canela, ouro e marfim ... Obteve completo controlo da navegação no Incógnito e de alguns pontos estratégicos em terra. Os principais centros de comércio foram conquistados por ele. Tudo lhe corria favoravelmente. Aos poucos os seus sonhos iam-se concretizando.
Só que um dia, enquanto navegava pelo mar de Malaca com um carregamento de boas especiarias, desceu sobre a sua armada súbita procela. A espuma deixou de sorrir, o mar viu-se sem a sua luxúria azul. As naus em vão tentavam lavrar as truculentas águas. Das lúgrubes nuvens choviam relâmpagos encolerizados que rasgavam os celestiais véus. Temerosos trovões ecoavam pelos ares, fazendo-os estremecer. A dama de preto, com sua foice na mão, bem esperou por eles. Esperou, esperou, mas deles nada conseguiu. A vontade de viver era grande! Os nautas debatiam-se corajosamente com as águas furiosas que violentamente os sacudiam. Oraram aos céus, mas nada. Os ventos lutavam impetuosamente, as águas rugiam medonhas. E nisto andaram cinco dias ... depois, veio a bonança. Durante esses dias escuros como breu, uma embarcação perdeu-se, outra ficou com o mastro principal pela metade. Apenas uma nave se mantinha inteiramente viva. Estavam perdidos no grande oceano, como agulha no palheiro. Estavam ao sabor da maré, os errantes peregrinos. Os dias passavam e as esperanças iam fenecendo. Mas, semanas depois, enxergaram, ao longe, a tão desejada terra. Os olhos encheram-se de ledas lágrimas: todos se abraçavam calorosamente. Deus era louvado com harmoniosos cânticos. Como a penumbra já começara a baixar decidiram esperar pelo dia seguinte para desembarcarem. No crepúsculo da manhã já eles andavam numa grande azáfama, prepararando a ida a terra. Mal o baço nevoeiro se desvaneceu, rumaram à praia sob o comando do valoroso João. Ao pisarem as granuladas areias sentiram o suave aroma da natureza, que lhes trouxe belas recordações. Mas, subitamente, começaram a surgir da densa ramagem gentes atónitas. A sua feição era amarela, os seus olhos em bico. As crianças tocavam-nos curiosamente e quando os nautas se mexiam corriam a esconder-se atrás dos adultos. Eram muito semelhantes aos habitantes de Malaca contudo, muito mais hospitaleiros. Só depois de os alimentarem e de os vestirem com roupas lavadas, é que os deixaram esboçar umas palavras, mas em vão: nada percebiam do que os lusitanos diziam e estes muito menos os entendiam. No entanto, passados dias, os gestos trouxeram o entendimento e a amizade. A vontade de partir era pouca. Tinham criado afeição por aquele local utópico. A hora do adeus foi sentida por todos, mas João prometera a si próprio que voltaria. Partiram para sul, segundo indicações dadas pelos indígenas. Levavam consigo tecidos de rara beleza, feitos com a seda mais pura e as famosas porcelanas chinesas. Semanas depois, graças à ajuda de favoráveis ventos encontravam-se já em Malaca. O espanto foi geral, pois ninguém esperava voltar a vê-los. A estadia, porém, não iria ser prolongada. Depois de comunicar ao vice-rei - D. Afonso de Albuquerque - as suas intenções, João partiu com nova e reforçada armada. Aventurou-se de novo nas terras da seda, prosseguindo a expansão do Império para o extremo oriente. Levou consigo mercadores e missionários e, aos poucos, foi conquistando terras aos orientais: Lampacau, Liampó e ... Macau. Aí fundou feitorias e missões. Mas como as civilizações asiáticas eram antigas e desenvolvidas, com raízes culturais, artísticas e religiosas muito profundas, não bastava conquista-los pela força, era necessário negociar. O diálogo trouxe a João inigualáveis riquezas. Toda a gente admirava a sua alma de mercador. Aos poucos, as influências europeias foram entrando. Macau tornou-se na mais próspera feitoria Lusitana na China e mantém-se, desde então, sob a Administração Portuguesa."
As palmas bailavam nas costas do vento naquele ledo entardecer. Ti Manel nunca se tinha esmerado tanto a contar uma história. Ainda hoje sinto o meu coração pular quando relembro esse dia.
A 31 de Dezembro de 1999 Macau deixa de estar sob a administração portuguesa, mas João vai ficar no oriente com a sua cultura, os seus costumes, o seu espírito aventureiro, a sua língua.
Por Unknown às 9:52 da tarde 8 comentários
Marcadores: viagens
sábado, julho 04, 2009
Eu quero uma carrinha assim!
Há coisas que só vendo para crer. E o Top Gear está cheio delas:
Por Unknown às 9:23 da tarde 2 comentários
Marcadores: I-N-A-C-R-E-D-I-T-Á-V-E-L
Ainda na arena
Diga-se também que a conversa não ficou por aí, pois José Eduardo Martins rematou ainda um: "Se queres falar assim comigo falamos lá fora".
Ora, o que é facto é que sobre isto não ouvi nada da boca do Sr. Presidente da República. E entretanto o dito cujo por lá continua, dando largas à sua verborreia.
Por Unknown às 2:40 da manhã 0 comentários
Marcadores: coisas de Portugal, politiquices
sexta-feira, julho 03, 2009
Iniciação ao toureio
Tenho para comigo que Manuel Pinho foi um bom Ministro da Economia e Inovação, donde destacaria, entre outras, as políticas de promoção do País, o Magalhães e o incentivo à criatividade e inovação. Porém, encabeçando-se uma pasta bastante difícil, são muitos os problemas com que nos deparamos, e responsabilizar o ex-ministro pelos revezes da Economia Nacional é um erro e claramente um acto de má fé.
Termino com as palavras de Ferreira Fernandes na edição do DN de hoje:
"Manuel Pinho, fecundou, fez, arranjou trabalho para os mineiros. Mas o país, pouco dado à mitologia egípcia, não entendeu."
Por Unknown às 10:11 da tarde 2 comentários
Marcadores: PoLiTiKa, politiquices
quarta-feira, julho 01, 2009
Ceder à tentação acarreta consequências
Por Unknown às 3:40 da tarde 4 comentários
Marcadores: humor
segunda-feira, junho 29, 2009
Madoff apanha 150 anos!
Pergunto-me: quantos irá apanhar Oliveira e Costa?!
.... e Dias Loureiro?!
.... e Jardim Gonçalves?!
.... e João Rendeiro?!
Que estupidez, a de fazer perguntas para as quais já sei a resposta.
Por Unknown às 6:38 da tarde 0 comentários
Marcadores: coisas de Portugal, economia
sexta-feira, junho 26, 2009
Wildest of the Wild
- Agora, pela mão de Maurice Sendak.
(cliquem na imagem para aumentar)
Por Unknown às 2:12 da tarde 2 comentários
Marcadores: biblioteca, cinema
terça-feira, junho 16, 2009
Vicissitudes de um "PhD Project"
Por Unknown às 5:12 da tarde 3 comentários
Marcadores: calma lá que isto sou eu
domingo, junho 14, 2009
Conquistámos todo o mundo antes de nos levantar da cama;
Mas acordámos e ele é opaco,
Levantámo-nos e ele é alheio,
Saímos de casa e ele é a terra inteira,
Mais o sistema solar e a Via Láctea e o Indefinido.
Por Unknown às 10:28 da tarde 0 comentários
Marcadores: poesia
sábado, junho 06, 2009
Darkness, Lord Byron
I had a dream, which was not all a dream.
The bright sun was extinguish'd, and the stars
Did wander darkling in the eternal space,
Rayless, and pathless, and the icy earth
Swung blind and blackening in the moonless air;
Morn came and went - and came, and brought no day,
And men forgot their passions in the dread
Of this their desolation; and all hearts
Were chill'd into a selfish prayer for light:
And they did live by watchfires - and the thrones,
The palaces of crowned kings - the huts,
The habitations of all things which dwell,
Were burnt for beacons; cities were consumed,
And men were gathered round their blazing homes
To look once more into each other's face;
Happy were those who dwelt within the eye
Of the volcanos, and their mountain-torch:
A fearful hope was all the world contain'd;
Forests were set on fire - but hour by hour
They fell and faded - and the crackling trunks
Extinguish'd with a crash--and all was black.
The brows of men by the despairing light
Wore an unearthly aspect, as by fits
The flashes fell upon them; some lay down
And hid their eyes and wept; and some did rest
Their chins upon their clenched hands, and smiled;
And others hurried to and fro, and fed
Their funeral piles with fuel, and looked up
With mad disquietude on the dull sky,
The pall of a past world; and then again
With curses cast them down upon the dust,
And gnash'd their teeth and howl'd: the wild birds shriek'd,
And, terrified, did flutter on the ground,
And flap their useless wings; the wildest brutes
Came tame and tremulous; and vipers crawl'd
And twined themselves among the multitude,
Hissing, but stingless - they were slain for food.
And War, which for a moment was no more,
Did glut himself again; - a meal was bought
With blood, and each sate sullenly apart
Gorging himself in gloom: no love was left;
All earth was but one thought - and that was death,
Immediate and inglorious; and the pang
Of famine fed upon all entrails - men
Died, and their bones were tombless as their flesh;
The meagre by the meagre were devoured,
Even dogs assail'd their masters, all save one,
And he was faithful to a corse, and kept
The birds and beasts and famish'd men at bay,
Till hunger clung them, or the dropping dead
Lured their lank jaws; himself sought out no food,
But with a piteous and perpetual moan,
And a quick desolate cry, licking the hand
Which answered not with a caress - he died.
The crowd was famish'd by degrees; but two
Of an enormous city did survive,
And they were enemies: they met beside
The dying embers of an altar-place
Where had been heap'd a mass of holy things
For an unholy usage; they raked up,
And shivering scraped with their cold skeleton hands
The feeble ashes, and their feeble breath
Blew for a little life, and made a flame
Which was a mockery; then they lifted up
Their eyes as it grew lighter, and beheld
Each other's aspects--saw, and shriek'd, and died -
Even of their mutual hideousness they died,
Unknowing who he was upon whose brow
Famine had written Fiend. The world was void,
The populous and the powerful--was a lump,
Seasonless, herbless, treeless, manless, lifeless -
A lump of death - a chaos of hard clay.
The rivers, lakes, and ocean all stood still,
And nothing stirred within their silent depths;
Ships sailorless lay rotting on the sea,
And their masts fell down piecemeal: as they dropp'd
They slept on the abyss without a surge--
The waves were dead; the tides were in their grave,
The moon their mistress had expir'd before;
The winds were withered in the stagnant air,
And the clouds perish'd; Darkness had no need
Of aid from them - She was the Universe.
Por Unknown às 11:05 da tarde 1 comentários
Marcadores: biblioteca, poesia
sexta-feira, junho 05, 2009
Humor negro
Avião A330 da Air France despenhou-se na ilha da série Lost.
Exclusivo Correio da Nhanha:
Triângulo das Bermudas sofre upgrade para quadrado. Cientistas confirmam Arquipélago de Fernando Noronha como um dos vértices.
Exclusivo 24 Horrores:
Missão de Busca já conseguiu encontrar o Wally, descobrir o tesouro dos Templários e avistar D. Sebastião por entre a bruma. Quanto ao Avião A330 da Air France, nem vê-lo!
Por Unknown às 9:24 da tarde 1 comentários
Marcadores: coisas de Portugal, humor, Imprensa
quarta-feira, junho 03, 2009
Europeias 2009
Perante tamanho vazio de ideias e ideologia, em quem votar?!
Por Unknown às 10:51 da tarde 6 comentários
Marcadores: PoLiTiKa
sábado, maio 30, 2009
Hunting apples
Tenho a noção de um vazio em mim que não consigo preencher.
Por Unknown às 8:12 da tarde
Considerações sobre Arte: Considerando Bethan Huws: Numa consideração sobre a exposição Fountain
Peço desculpa, mas para mim
........uma noz anormalmente gigante ,
....................várias tâmaras desenxabidas
...............................................ou um figo podre,
Por Unknown às 2:06 da tarde 2 comentários
Marcadores: Arte
O Paradigma de Smith
Importa apenas o discurso. A imagem é dispensável.
Por Unknown às 2:00 da tarde 0 comentários
Marcadores: conversas filosóficas
sexta-feira, maio 22, 2009
Na esperança de um bilhete...
Live at the Guthrie Theater (Minneapolis, USA)
Por Unknown às 9:24 da tarde 2 comentários
Marcadores: maestro
quinta-feira, maio 21, 2009
..................................................... Objectivo Lua
- Escrever o Projecto de Doutoramento.
- Aprender a jogar Shogi.
- Ler os clássicos russos.
- Aprender Kendo ou Aikido.
- Transformar 3Kg de chicha em músculo. :p
- Descobrir a cura de uma qualquer doença ... mmmm, deixa cá ver .... já sei: a cura para a constipação! :p
Por Unknown às 2:34 da tarde 3 comentários
Marcadores: calma lá que isto sou eu
segunda-feira, maio 18, 2009
Mein Fuhrer, I found it
Coincidência ou não, sinto-me bastante afortunado, pois há muito que procurava esta obra-prima de Kubrick.
P.S. Patrick, morre de inveja!
Por Unknown às 7:05 da tarde 2 comentários
Marcadores: cinema
quarta-feira, maio 13, 2009
Porque todos somos incompletos
- He didn't have a name?
- Of course, he had a name. His name was Edward.
Por Unknown às 8:57 da tarde 2 comentários
Marcadores: calma lá que isto sou eu, cinema
quarta-feira, maio 06, 2009
Memórias de infância: Vickie, o Viking
Saudosas memórias.
Por Unknown às 6:25 da tarde 2 comentários
Marcadores: calma lá que isto sou eu
sábado, abril 25, 2009
25 de Abril
Vejo apenas os mesmos de sempre, parlamentarmente sentados, orgulhosos da sua verborréica retórica que nada faz, nada acrescenta. Vestem cravos um dia em 365 e nos restantes brincam ao faz-de-conta.
Passados 35 anos, há que perguntar por onde andam as promessas da Revolução, há que julgar os responsáveis pelo que falhou. Porque o 25 de Abril não serve apenas para recordar o que conquistamos, mas também para avivar o muito que ainda está por fazer.
Por Unknown às 4:53 da tarde 2 comentários
Marcadores: Portugal
sábado, abril 18, 2009
Ao Rafa
Rompam aos saltos e aos pinotes -
Façam estalar no ar chicotes,
Chamem palhaços e acrobatas.
Que o meu caixão vá sobre um burro
Ajaezado à andaluza:
A um morto nada se recusa,
Eu quero por força ir de burro.
Por Unknown às 1:40 da tarde 7 comentários
Marcadores: calma lá que isto sou eu, pets
sábado, abril 11, 2009
Mensário das Casas do Povo
“Publicação especialmente criada para acompanhar a actividade das Casa do Povo, o Mensário das Casas do Povo era um espaço jornalístico difusor da retórica ruralista mais exacerbada. Redigidos numa linguagem culta e pouco acessível a frágeis esquemas interpretativos, os artigos e textos do Mensário pareciam destinados aos elementos que se poderiam tornar os elos de ligação entre o poder central e as localidades, entre a doutrina e as práticas. Um dos princípios fundadores da Junta Central das Casas do Povo, criada em 1945 com o objectivo de reorganizar a intervenção cooperativa, era a indispensabilidade de assegurar a eficácia de uma acção persuasiva através da criação de um mensário que não vise unicamente a generalidade dos sócios efectivos, mas se destine, também, aos dirigentes, que contenha, em cada número, regras práticas de acção, alvitres, sugestões, que seja, ao mesmo tempo, uma publicação bonita, legível e agradável, que convença pela palavra e pela imagem. O Mensário constitui um óptimo observatório de análise para avaliar o modo como o centro político operacionalizou teoricamente as suas intenções de disciplinar a periferia rural.”
Cito Nuno Domingos porque o Mensário das Casas do Povo é exactamente como ele o descreve, uma publicação ao serviço da política cultural do Estado Novo, densa e pouco acessível ao comum Homem do Campo (a quem se destinava!). Não obstante, não deixa de ser extremamente interessante, quer a nível gráfico, como ao nível dos próprios conteúdos, que abordavam temas como a lavoura, maternidade, música, adivinhas ou contos; já para não falar naquelas publicidades preciosas, vulgo reclames, dos anos 50 e 60. Deixo-vos algumas imagens.
Por Unknown às 4:20 da tarde 6 comentários
Marcadores: biblioteca, Casa do Povo
sexta-feira, abril 10, 2009
Meu Deus, qué qué isto?!?!
Por Unknown às 12:18 da manhã 4 comentários
Marcadores: cuequices, PoLiTiKa, politiquices
quarta-feira, abril 08, 2009
domingo, abril 05, 2009
Quanto vale um voto na urna?!
SENÃO: frequentemente a emenda é pior que o soneto e aquela obra fulcral cedo se torna em encargo dispendioso e desnecessário.
Há também o Ano de Legislativas, sempre profícuo em retórica barata, promessas vãs e medidas governamentais de curto prazo que mais não visam do que a compra de votos.
E sendo este, simultaneamente, ano de autárquicas e legislativas cheira-me que está para ser servido um buffet de obras e políticas do arco-da-velha, regadas, como não poderia deixar de ser, por um desfalque do erário público.
E assim se "come" em Portugal!!!
Por Unknown às 9:13 da tarde 0 comentários
Marcadores: coisas de Portugal, politiquices
quinta-feira, abril 02, 2009
Cuequices & Companhia
Para o Melo...
Por Unknown às 11:07 da tarde 3 comentários
Marcadores: calma lá que isto sou eu, cuequices
sexta-feira, março 27, 2009
BEB'7
Não sem antes deixar uma palavra de apreço e agradecimento aos colegas/amigos que me aturaram durante estes longos 6 meses. Qual é mesmo a palavra?! .... ah, já sei: sois os máiores!
P.S. BLEBs, façam-me o favor de se botarem ao lixo, que eu vou botar-me à cama!
Por Unknown às 7:00 da tarde 3 comentários
Marcadores: calma lá que isto sou eu
quinta-feira, março 26, 2009
domingo, março 22, 2009
Mastros quebrados, singro num mar d'Ouro
Dormindo fogo, incerto, longemente...
Tudo se me igualou num sonho rente,
E em metade de mim hoje só moro...
São tristezas de bronze as que inda choro -
Pilastras mortas, mármores ao Poente...
Lajearam-se-me as Ânsias brancamente
Por claustros falsos onde nunca oro...
Desci de mim. Dobrei o manto d'Astro,
Quebrei a taça de cristal e espanto,
Talhei em sombra o Oiro do meu rastro...
Findei... Horas-platina... Olor-brocado...
Luar-ânsia... Luz-perdão... Orquídeas pranto...
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
- Ó pântanos de Mim - jardim estagnado...
Por Unknown às 2:01 da tarde 3 comentários
Marcadores: calma lá que isto sou eu, poesia
terça-feira, março 17, 2009
segunda-feira, março 16, 2009
Pontapés no Português
O que seria de nós se isto se verificasse no MNAA?
Por Unknown às 10:52 da tarde 2 comentários
Marcadores: isto há com cada coisa, viagens
sexta-feira, março 13, 2009
terça-feira, março 10, 2009
Mário Crespo entrevista Medina Carreira
Por Unknown às 1:42 da tarde 3 comentários
domingo, março 08, 2009
Remake
Pensei fazer um remake da vida.
Deixaria de parte as más cenas e aos grandes momentos acrescentaria muitos mais.
Por Unknown às 9:46 da tarde 3 comentários
Marcadores: calma lá que isto sou eu
sábado, fevereiro 28, 2009
XVI Congresso do PS
As maiorias absolutas não se dão, merecem-se!
Espero ver Manuel Alegre no Congresso.
«A verdade é que existe medo em todos os partidos, é um reflexo da sociedade portuguesa, é alguma coisa que vem do tempo da inquisição e como o PS é um micro-cosmos da sociedade portuguesa, está reflectido nele. E esse medo é o de perder os lugares que têm.»
Por Unknown às 2:08 da tarde 0 comentários
Marcadores: PoLiTiKa
quarta-feira, fevereiro 18, 2009
Sem comentários
Porém, não posso deixar de me perguntar: que peso usa a Igreja para balancear as interpretações que faz da Bíblia? Serve para umas coisas, não serve para outras... Serve para tudo... Então porque veio a Igreja pedir desculpa pelas suas atrocidades durante as cruzadas, inquisição, etc, etc, etc? É que a Bíblia também diz "olho por olho, dente por dente".
Por Unknown às 12:34 da tarde 2 comentários
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domingo, fevereiro 15, 2009
Ridículo
O ridículo não é os deputados terem sido ludibriados. Os deputados são por natureza facilmente ludibriados.
Ridículo é que seja a imprensa a investigar e forçar a Assembleia da República e a Justiça a analisar estes casos. Ridículas são as instâncias judiciais portuguesas que não cumprem as suas funções.
Por Unknown às 2:52 da tarde 0 comentários
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domingo, fevereiro 08, 2009
Reflexão
Por Unknown às 2:18 da tarde 0 comentários
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sábado, fevereiro 07, 2009
Lata
Desculpem voltar a bater na mesma tecla, mas continuo a afirmar que a questão do casamento homossexual podia ter sido resolvida há alguns meses. Ao abordar este assunto neste momento, o PS espera apenas desviar a atenção pública de problemas bem mais prementes.
Por Unknown às 10:51 da tarde 3 comentários
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terça-feira, fevereiro 03, 2009
Stonehenge
Por outras palavras, foi horrível. Chovia a cantâros e soprava um daqueles vendavais capazes de pegar na casa da Dorothy Gale e levá-la a passear à Conchinchina. Mais de metade das duas horas que estive em Stonehenge foram passadas em abrigos improvisados; o restante tempo a tentar evitar que o guarda-chuva levantasse voo.
Por Unknown às 12:07 da manhã 0 comentários
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segunda-feira, fevereiro 02, 2009
Família
Por Unknown às 11:46 da tarde 0 comentários
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sábado, janeiro 31, 2009
Mantorras
Parece que este é o primeiro post sobre o Glorioso que faço aqui no estaminé. Bem, acaba por ser uma óptima oportunidade para conheceram uma das minhas paixões.
Por Unknown às 10:58 da tarde 0 comentários
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domingo, janeiro 25, 2009
Empregos à la carte
"Nunca vi o pessimismo criar um posto de trabalho.
Nunca vi o bota-baixismo criar um posto de trabalho."
Ora e eu que pensava que o Vasco Pulido Valente ganhava a vida precisamente a fazer isso.
Ele há com cada coisa...
Por Unknown às 11:16 da tarde
Programas, Moções, Casamentos
Há cerca de 3 meses o BE e o PEV levaram à Assembleia da Républica uma proposta de "legalização" (curioso falar-se em legalizar algo que está considerado na Constituição!!) do Casamento Homossexual. Proposta que o PS inviabilizou com a sua abstenção.
Recordo algumas palavras de Vitalino Canas sobre o assunto:
"O debate é importante, deve ser travado, mas não há qualquer prioridade de fazer uma iniciativa ou uma alteração legislativa".
"Apresentação política extemporânea".
"Sem legitimação social"
Pergunto-me, desde quando a Constituição precisa de legitimação social?!
Mas eis que passados alguns meses José Sócrates decide apresentar em Congresso uma moção que prevê a regularização do casamento entre pessoas do mesmo sexo. Pessoalmente não posso deixar de considerar este tipo de atitude como cínica. Há 3 meses o PS recusou-se viabilizar a proposta do BE e do PEV alegando que não fazia parte do Programa de Governo; agora, já se mostra receptivo a discutir o assunto. Irónico!
E a ironia é tanto maior se tivermos em conta tudo aquilo que o PS incluiu no seu programa de governo e não cumpriu ou, melhor ainda, se considerarmos tudo aquilo que este governo fez e que não fazia parte da programática governamental.
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Em relação às declarações do Dr. Soares, concordo que existem problemas bem mais prementes. No entanto, também não me parece que o país "morra" por uma tarde que a AR dedique (e já dedicou!) a discutir esta matéria.
Se os deputados folgassem menos, certamente que haveria tempo para fazer muito mais.
Por Unknown às 7:16 da tarde 0 comentários
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quinta-feira, janeiro 22, 2009
domingo, janeiro 11, 2009
London Calling
De partida para Londres... lembrei-me da música London Calling dos Clash.
Era minha intenção postar a dita cuja mas não consegui encontrar nada com qualidade decente. Fica a intenção...
(reeditado, novamente)
Intenção concretizada. Ei-la:
Por Unknown às 1:05 da manhã 0 comentários
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sábado, janeiro 10, 2009
Palavra do Dia (II)
Projecto
Por Unknown às 3:19 da manhã 0 comentários
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segunda-feira, janeiro 05, 2009
Entrevista do PM
Ponto alto da entrevista: momento em que o PM assegura que o Governo salvará o maior número de empresas que conseguir. Nem que não seja por ter conseguido calar momentaneamente Ricardo Costa.
P.S. Penso que Ricardo Costa devia repensar seriamente a sua carreira. Teria certamente mais sucesso como Velho do Restelo. Talento não lhe falta.
Por Unknown às 11:08 da tarde 5 comentários
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sexta-feira, janeiro 02, 2009
Ironias da política
No mínimo caricato, dado Jorge Coelho ser actual presidente executivo da Mota-Engil, empresa que durante anos e anos viveu - e vive ainda! veja-se o caso do terminal de contentores em Alcântara - à custa de contratos com o Estado de validade um tanto ou quanto dúbia.
Talvez Coelho esteja insatisfeito com os contratos que a sua empresa tem e queira que o Estado também apoie directamente a Mota-Engil.
Desabafo:
Estou cada vez mais seguro de que escolhi a via profissional errada.
Tenho que ver se também há no programa novas oportunidades qualquer coisita relacionada com a política.... Algo fácil e que conceda total impunidade, tipo autarca ou deputado.
Por Unknown às 7:23 da tarde 2 comentários
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