Abro o leque da sorte, e mostro o jogo.
Outro lance perdido!
Obras do mundo que eu não tenha erguido
Sobre o suor do corpo e da vontade,
Morrem-me assim nas mãos, num dolorido
Gesto de orgulho e de incapacidade.
Mas o fruto humilhante da falência
Tem um azedo gosto que me excita.
Se o destino se engana, ou se dormita
Na hora crucial do desafio,
Então é o mar que há-de encontrar no rio
O Sal da terra em que não acredita.
Bem parece-me que se avizinham tempos árduos... Terei mesmo que ser perseverante!! Já diz o povo: "quem não trambuca não manduca". Biomateriais, Biotecnologia Vegetal e Fisica II aí vou eu!
Por isso, estudar e depois Montpellier...