O vento levou todas as minhas palavras.
quinta-feira, julho 30, 2009
sábado, julho 25, 2009
abençoadas 6 ferroadelas
Por Unknown às 1:53 da tarde 2 comentários
sexta-feira, julho 24, 2009
segunda-feira, julho 20, 2009
Moon walkers
Eu, pessoalmente, comemoro ambos os feitos: o dos Pink Floyd e o de Armstrong.
Por Unknown às 3:23 da tarde 1 comentários
sábado, julho 18, 2009
o camaleão
É peixe.
É gato.
É peixe-gato.
Animal que não conheço.
Animal que desconheço.
Pergunta miau.
Responde gluglu.
É gato.
É peixe.
É gato-peixe.
Por Unknown às 12:19 da manhã 1 comentários
Marcadores: riddles
sexta-feira, julho 17, 2009
Resultados da sondagem
Por Unknown às 11:00 da tarde 5 comentários
Marcadores: estaminéDOCA
domingo, julho 12, 2009
sexta-feira, julho 10, 2009
The Auteurs: cinemateca online
The Auteurs é um projecto que pretende funcionar como um espaço de discussão e de divulgação de cinema. Pode dizer-se, pois, que é uma cinemateca online, com um catálogo que inclui blockbuster´s, clássicos intemporais e raridades que foram propositadamente restauradas para este projecto.
E que catálogo, diga-se. Bastou-me uma breve passagem para encontrar vários filmes que sempre quis ver mas que nunca consegui, seja pela falta de oportunidade ou por nunca os ter encontrado. E o facto de Martin Scorsese ser um dos mentores do projecto, só ajudou a aumentar o meu entusiasmo.
P.S. Afonso, não te desgraces.
Por Unknown às 6:40 da tarde 2 comentários
Louder than hell #1
Feat. Jack Black and Dave Grohl
Por Unknown às 3:40 da tarde 0 comentários
Marcadores: maestro
quinta-feira, julho 09, 2009
terça-feira, julho 07, 2009
Nei ho ma, Macau? (你 好 嗎, 澳 門?)
Pergunto-me, também, quem raio usa como pseudónimo algo como "Lives"? O regulamento exigia que escrevessemos sob a égide de um pseudónimo e eu escolho um completamente estúpido. Sem comentários.
Bem, o que é facto é que lá fui, durante 9 dias, até Macau, Hong Kong e China. E só para que fiquem ainda mais invejosos, tudo em hotéis e restaurantes de 5 estrelas.
Finalmente, a pedido de algumas almas, aqui fica o dito texto, bem como algumas fotografias.
"- Era uma vez ...
- ... Um jovem aventureiro que, como outros do seu tempo decidira largar a casa paterna e rumar ao Oriente à procura de riquezas, quem sabe, de glórias. Seu nome era João. Era um Luso com ânsia de conquistas. Após venturosa jornada encontrou-se nas terras orientais, encontrou-se num mundo afortunado! Animais de muitas cores e feitios e flores tão variadas que tornavam o ambiente paradisíaco. Tantas belezas embeveceram-no, tantas riquezas seduziram-no!... Com o tempo, tornou-se num afamado mercador. Em troca das bugigangas europeias recebia as maiores riquezas que o mundo alguma vez vira. Eram naus de cravo e canela, ouro e marfim ... Obteve completo controlo da navegação no Incógnito e de alguns pontos estratégicos em terra. Os principais centros de comércio foram conquistados por ele. Tudo lhe corria favoravelmente. Aos poucos os seus sonhos iam-se concretizando.
Só que um dia, enquanto navegava pelo mar de Malaca com um carregamento de boas especiarias, desceu sobre a sua armada súbita procela. A espuma deixou de sorrir, o mar viu-se sem a sua luxúria azul. As naus em vão tentavam lavrar as truculentas águas. Das lúgrubes nuvens choviam relâmpagos encolerizados que rasgavam os celestiais véus. Temerosos trovões ecoavam pelos ares, fazendo-os estremecer. A dama de preto, com sua foice na mão, bem esperou por eles. Esperou, esperou, mas deles nada conseguiu. A vontade de viver era grande! Os nautas debatiam-se corajosamente com as águas furiosas que violentamente os sacudiam. Oraram aos céus, mas nada. Os ventos lutavam impetuosamente, as águas rugiam medonhas. E nisto andaram cinco dias ... depois, veio a bonança. Durante esses dias escuros como breu, uma embarcação perdeu-se, outra ficou com o mastro principal pela metade. Apenas uma nave se mantinha inteiramente viva. Estavam perdidos no grande oceano, como agulha no palheiro. Estavam ao sabor da maré, os errantes peregrinos. Os dias passavam e as esperanças iam fenecendo. Mas, semanas depois, enxergaram, ao longe, a tão desejada terra. Os olhos encheram-se de ledas lágrimas: todos se abraçavam calorosamente. Deus era louvado com harmoniosos cânticos. Como a penumbra já começara a baixar decidiram esperar pelo dia seguinte para desembarcarem. No crepúsculo da manhã já eles andavam numa grande azáfama, prepararando a ida a terra. Mal o baço nevoeiro se desvaneceu, rumaram à praia sob o comando do valoroso João. Ao pisarem as granuladas areias sentiram o suave aroma da natureza, que lhes trouxe belas recordações. Mas, subitamente, começaram a surgir da densa ramagem gentes atónitas. A sua feição era amarela, os seus olhos em bico. As crianças tocavam-nos curiosamente e quando os nautas se mexiam corriam a esconder-se atrás dos adultos. Eram muito semelhantes aos habitantes de Malaca contudo, muito mais hospitaleiros. Só depois de os alimentarem e de os vestirem com roupas lavadas, é que os deixaram esboçar umas palavras, mas em vão: nada percebiam do que os lusitanos diziam e estes muito menos os entendiam. No entanto, passados dias, os gestos trouxeram o entendimento e a amizade. A vontade de partir era pouca. Tinham criado afeição por aquele local utópico. A hora do adeus foi sentida por todos, mas João prometera a si próprio que voltaria. Partiram para sul, segundo indicações dadas pelos indígenas. Levavam consigo tecidos de rara beleza, feitos com a seda mais pura e as famosas porcelanas chinesas. Semanas depois, graças à ajuda de favoráveis ventos encontravam-se já em Malaca. O espanto foi geral, pois ninguém esperava voltar a vê-los. A estadia, porém, não iria ser prolongada. Depois de comunicar ao vice-rei - D. Afonso de Albuquerque - as suas intenções, João partiu com nova e reforçada armada. Aventurou-se de novo nas terras da seda, prosseguindo a expansão do Império para o extremo oriente. Levou consigo mercadores e missionários e, aos poucos, foi conquistando terras aos orientais: Lampacau, Liampó e ... Macau. Aí fundou feitorias e missões. Mas como as civilizações asiáticas eram antigas e desenvolvidas, com raízes culturais, artísticas e religiosas muito profundas, não bastava conquista-los pela força, era necessário negociar. O diálogo trouxe a João inigualáveis riquezas. Toda a gente admirava a sua alma de mercador. Aos poucos, as influências europeias foram entrando. Macau tornou-se na mais próspera feitoria Lusitana na China e mantém-se, desde então, sob a Administração Portuguesa."
As palmas bailavam nas costas do vento naquele ledo entardecer. Ti Manel nunca se tinha esmerado tanto a contar uma história. Ainda hoje sinto o meu coração pular quando relembro esse dia.
A 31 de Dezembro de 1999 Macau deixa de estar sob a administração portuguesa, mas João vai ficar no oriente com a sua cultura, os seus costumes, o seu espírito aventureiro, a sua língua.
Por Unknown às 9:52 da tarde 8 comentários
Marcadores: viagens
sábado, julho 04, 2009
Eu quero uma carrinha assim!
Há coisas que só vendo para crer. E o Top Gear está cheio delas:
Por Unknown às 9:23 da tarde 2 comentários
Marcadores: I-N-A-C-R-E-D-I-T-Á-V-E-L
Ainda na arena
Diga-se também que a conversa não ficou por aí, pois José Eduardo Martins rematou ainda um: "Se queres falar assim comigo falamos lá fora".
Ora, o que é facto é que sobre isto não ouvi nada da boca do Sr. Presidente da República. E entretanto o dito cujo por lá continua, dando largas à sua verborreia.
Por Unknown às 2:40 da manhã 0 comentários
Marcadores: coisas de Portugal, politiquices
sexta-feira, julho 03, 2009
Iniciação ao toureio
Tenho para comigo que Manuel Pinho foi um bom Ministro da Economia e Inovação, donde destacaria, entre outras, as políticas de promoção do País, o Magalhães e o incentivo à criatividade e inovação. Porém, encabeçando-se uma pasta bastante difícil, são muitos os problemas com que nos deparamos, e responsabilizar o ex-ministro pelos revezes da Economia Nacional é um erro e claramente um acto de má fé.
Termino com as palavras de Ferreira Fernandes na edição do DN de hoje:
"Manuel Pinho, fecundou, fez, arranjou trabalho para os mineiros. Mas o país, pouco dado à mitologia egípcia, não entendeu."
Por Unknown às 10:11 da tarde 2 comentários
Marcadores: PoLiTiKa, politiquices
quarta-feira, julho 01, 2009
Ceder à tentação acarreta consequências
Por Unknown às 3:40 da tarde 4 comentários
Marcadores: humor