O boçal anti-socrático é um homem. Ou uma mulher.
É um sabujo raivoso que come Sócrates, digere Socras e caga Trocas-te.
Maldizer é o seu métier e na internet dá largas à sua diarreia viperina.
É um tipo (ou uma tipa) que só diz merda, mesmo quando floreia o discurso.
É o Dantas, e nas caixas de comentários dos jornais vive os seus 15 minutos de fama.
Vomita alarvidades, insulta prolificamente.
Mas nada teme, protegido pelo crepúsculo do anonimato.
É uma besta sitibunda. Um fleuma.
Heterónimo. Umas vezes dá pelo nome de "Plumitibus Socraticum Supinum Sabujus Est", outras pelo de "FF (o Faz Fretes)".
A alhos responde Sócrates; a bugalhos, socialista. Mui anti. Mui contra. Mui nada,
o vil sacripanta da moral estropiada.
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