Ele pode ser arrogante, obstinado e exageradamente tripeiro, mas não haja qualquer dúvida que Miguel Sousa Tavares faccionista ou não é um grande comentador. Se não vejamos por exemplo o seu último artigo de opinião no Expresso: O contrato social.
Só lamento que, num país populista onde a corrupção e o "amiguismo" imperam, o seu grito de revolta anti-OTA acabe por não fazer diferença alguma.
Só lamento que, num país populista onde a corrupção e o "amiguismo" imperam, o seu grito de revolta anti-OTA acabe por não fazer diferença alguma.
1 comentários:
O seu último comentário na TVI apropósito das Providências Cautelares que por aí há aos molhos e que se configuram como um novo contrapoder - há aí uma situação em litígio que só precisa de mais um despacho favorável para fazer jurisprudência e passar a ser lei - foi demolidora para a nossa Magistratura e vem ao encontro do muito que por aqui também tenho dito: Portugal é (antes de tudo) um problema de Justiça. Não há situação alguma de inquilosamento que não tenha na origem um problema de Justiça. Enquanto não conseguirmos fazer a nossa Revolução na Justiça seremos o antigo país que éramos, remendados.
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